sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Chuvas provocam cenário de buracos na BR 364, Superintende do Juruá pediu para sair

agora ser aceito seu pedido não dar para acreditar urubu muda de cor

O trecho entre Cruzeiro do Sul e o município de Tarauacá volta a apresentar uma série de defeitos. Mesmo com os remendos feitos pelo Deracre, quem passa pela BR continua se deparando com o cenário de buracos reabertos pelas chuvas das últimas semanas.  Ano passado a rodovia passou por revisão. O Superintendente de Obras e Conservação da Regional do Juruá, o engenheiro civil Josinaldo Batista Ferreira pediu para sair do cargo.
a falta de competência e desmando na administração  no deracre de CZS  e tão vergonhoso que o atual diretor pede pra sair, outras inrregularidade que lá existe cooperado trabalhando sem carteira asinada e muitos sem saber quanto ganha onde anda o ministerio do trabalho que não esta vendo isso.
Após o Rio Liberdade os motoristas começam a sofrer. Os caminhões não conseguem andar muito tempo sem frear e reduzir marchas. As crateras em trechos já recuperados são enormes e se apresentam como mais um perigo para quem trafega diariamente na região. A responsabilidade inteira recaindo sobre os ombros dos motoristas em mais uma temporada de forte inverno no Estado do Acre.
Setores de comunicação do Estado recomendam que caminhões e automóveis andem com manutenção em dias. O alerta é para evitar acidentes para quem pretende sair de férias entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco e também no sentido inverso.
Os problemas apresentados foram alvos de denuncias pela Confederação Nacional dos Transportes. A BR 364 que custará quando inaugurada mais de R$ 2 bilhões aos cofres públicos, não esta no ranking das 10 melhores do país, e pior: foi classificada com o estado geral de regular, com sinalização e geometria ruim e ainda, com pavimentação regular.
Segundo custos médios gerenciais do DNIT, serão necessários R$ 406,1 milhões para a recuperação da malha federal do Acre. Mais R$ 32,5 milhões são necessários para conservação. Em todo o Estado existem 660 km de trechos desgastados; 129 km apresentam trechos trincas, buracos, ondulações e afundamentos. Faltam sinalizações em 20 km das estradas estudadas.
A pesquisa é uma avaliação independente das rodovias a partir da perspectiva dos usuários, contemplando a segurança e o desempenho.

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