domingo, 18 de março de 2012

César Messias é acionado na Justiça por grilagem de terras


Veja como o estado do Acre esta bem representado pelo os gestores maior do estado já não basta o Governador e Senador e o vice Governador, foi pedido sua casação por desvios de verbas publicas, que já esta provado que vai ser uma pizza do tamanho do Acre e nada mais, agora o vice sendo acusado de grilagem de terra, agora como pode uns calhordas  deses da FPA do Acre tem moral de que com seu povo, eles já deveriam ter sido expulsos da politica do Acre, por que com a justiça do Acre eles passam  por sima como rolo compressor você duvida?




A costureira e ex-produtora rural, Miraci Magalhães do Espírito Santo está acionando judicialmente o vice-governador do Acre, César Messias (PSB), por grilagem acusação de terras. De acordo com a denunciante, Messias teria se apropriado de forma irregular de suas terras, para escapar de punições dos institutos ambientais.
Segundo Miraci Magalhães, o vice-governador teria desmatado toda sua fazenda que seria vizinha a sua propriedade e teria usado suas terras como Área de Proteção Permanente, da fazenda Los Angeles, localizada na BR-364, km 67, Ramal Marizinho. “A colônia Fé em Deus foi usada para o senhor César escapar de multas ambientais”, diz Miraci.
A manobra teria ocorrido em 1994, segundo a ex-produtora rural, quando César Messias realizava os limites de sua fazenda e incluiu parte de sua propriedade como se fosse dele. Messias teria se apossado de 150 hectares de terra, que estaria em nome de José Reis do Espírito Santo [já falecido] esposo de Miraci Magalhães.





“Em 1992, quando César Messias comprou a fazenda do filho de Adauto Frota, eram 200 hectares. Em seguida ele comprou a colocação de um vizinho nosso, com poucos dias foi feita a derrubada. Quando o pessoal do Imac deu em cima, ele lançou as nossas terras no documento da propriedade dele, como se fosse à reserva”, comenta Miraci.
De acordo com a costureira, seu marido estava em Rio Branco, quando os funcionários de César Messias instalaram uma espécie de travessão nas terras, mas ela impediu. Na época, José Reis do Espírito Santo teria um débito de R$ 2 mil em um banco. César Messias teria pago o débito em troca de duas hectares, relata a viúva.
“Depois que ele pagou estas duas parcelas, já começou a invasão. Um trator derrubou nossa cerca e o gado entrou em nossa propriedade, destruindo os roçados. Quando meu marido tentou entrar em acordo, ele dizia: Zé, isso ai é besteira, não dá nem pra tu comer. Nessa brincadeira, passamos um ano comendo banana verde”, enfatiza Miraci.
O gado teria invadido toda propriedade dos pequenos produtores. A produtora afirma que César Messias nunca quis indenizar seus prejuízos. “O pequeno sofre muito nas mãos de fazendeiros que têm dinheiro”, diz Miraci, que teria recebido mais uma promessa, quando seu esposo adoeceu e teve que vir para Rio Branco em busca de tratamento.
“Quando meu marido adoeceu tive que vender uma parte da colônia para comprar esta casinha [um imóvel no bairro Airton Senna] e guardamos um pouco de dinheiro para cuidar da saúde do Zé. Quando eu saí de lá, ele colocou uma cerca em 150 hectares, que já estava brocado. Até a casa de um dos meus filhos foi queimada pelos empregados do César”.
O empresário Maurício Lisboa teria comprado 200 hectares da propriedade que tinha um total de 650 hectares. A família teria vendido 180 hectares para fazer o tratamento de saúde de José Reis do Espírito Santo. Dos 270 hectares restantes os filhos de Miraci Magalhães teriam separado pequenos lotes e o restante da propriedade teria sido invadido pelo vice-governador.
“Eu contava que meu marido iria ficar bom e nós voltaríamos para nossas terras. A gente que trabalha de agricultor, se aposenta com 55 anos de idade, e isso atrapalhou até minha aposentadoria. Como eu poderia voltar e morar lá, já que ele [vice-governador] cercou e queimou o barraco? Só restou procurar a Justiça”, acrescenta Miraci.
QUESTÃO NA JUSTIÇA
Após a morte de seu esposo, no início de 2011, Miraci Magalhães disse que procurou o vice-governador César Messias, para fazer a negociação. Segundo ela, algumas vezes o político visitou seu marido e afirmou que faria um acerto, mas ao ser procurado, “simplesmente me disse para procurar meus direitos na Justiça”, destaca.
O processo, de acordo com a viúva, estaria parado, “barrado pela influência dele como vice-governador. A ação, já foi duas vezes para as mãos de seus advogados, mas sempre volta à defensoria, sem que seja feita qualquer tipo de negociação. Nunca teve sequer uma audiência.
“Ele chegou a vir aqui em casa e dizer para meu marido: Zé, vamos primeiro cuidar de sua saúde, depois nós vemos isso. Ele nem cuidou da saúde de meu marido e nunca voltou aqui. O defensor geral, Dion Nóbrega, disse que na Defensoria Pública resolveria a questão. O defensor Dion ligou para ele, mas César disse que não tinha nada para resolver comigo”, comenta a viúva.
VALOR DO PEDIDO DE INDENIZAÇÃO
A ação de indenização por danos materiais e morais está tramitando na 1ª Vara Civil da Comarca de Rio Branco. A costureira pede R$ 170 mil pela destruição causada em plantações e imóveis que estariam dentro da área supostamente grilada pelo vice-governador do Acre, César Messias.
Miraci Magalnhães apresentou um recibo de compra da propriedade  da área em litígio. O documento feito à máquina de escrever tem as assinaturas de suas testemunhas e do comprador, José Reis do Espírito Santo. A ação de indenização tramita na Justiça, desde o dia 23 de maio de 2011.
César Messias nega conhecer a denunciante e diz que suas terras têm escritura pública
A reportagem de ac24horas entrou em contato com o vice-governador César Messias, pelo telefone (68) 9984-78**, por volta de 14h48m desta terça-feira, 13, para que ele apresentasse sua versão sobre a denúncia de grilagem e, sobre o processo de indenização por danos materiais e morais, movido pela viúva Miraci Magalhães.
César Messias afirmou que não conhecia a ex-agricultora e seu marido. O vice-governador não comentou sobre a ação judicial e se limitou a dizer que todas as suas terras são escrituradas. “Todas as minhas terras possuem escritura pública e tem documento de compra. Não conheço esta senhora nem o esposo dela”, afirmou.
vergonha senhores políticos da FPA esta um lixo você que ainda não esta contaminado, caia fora logo antes que o povo expulse.
Matéria jornal do Juruá....






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