Hoje os Homens que se dizem de bem faz vergonha seu povo, veja a situação do nosso Acre quem e eleito para representar o povo e acusado pelo o STR de envolvimentos com falcatruas com o dinheiro publico, Homem que ao ver você pensa em esta perto de uma pessoa de bem, quando vai se ver e um corrupto um desleal, pessoas que desviam dinheiro publico e uma pessoa sem caráter e sem conduta, por que tira de quem precisa como saúde, educação, segurança, etc.
agora pergunto por que o STF já não casou o mandato do senador jorge viana do PT se já se sabe das sua irregularidade com o dinheiro publico na compra da aeronave e outros.
por que esse tapa buraco de Senador Aníbal Diniz também já não foi cassado, o que u STF esta esperando que eles conclua o mandato sera, ou sera que a justiça não faz por que não quer e acha bonito isso que esta acontecendo no Brasil.
O senador Sergio Petecão veja se a justiça esta sendo omissa com tudo isso, por que o senador petecão era de quando era deputado estadual, sera que isso não sera omissão com os casos, que pais e esse que a justiça não reage contra corruptos por que sera?, veja o por que o descaso da justiça a esse respeito no Brasil.
Petecão é acusado pelo MPF de apropriação indevida de valores da quota de passagem estabelecida pela Assembléia Legislativa do Acre nos anos de 1996, 1997 e 1998, época em que o hoje senador era deputado estadual.
Jorge Viana responde ao Inquérito 3120, que está aguardando parecer da PGR, sobre à venda de um helicóptero ao governo do Acre quando Viana presidia do Conselho de Adnistratção da Helibrás.
Herdeiro do mandato de Sebastião Viana (PT), Aníbal Diniz, tem seu mandato questionado no STF por meio do Mandado de Segurança 30523. Diniz é acusado de fraude, falsidade ideológica e ato secreto para forçar sua desincompatibilização nas eleições de 2006.
agora a população que saber por que ainda estão surrupiando o dinheiro publico, a justiça Brasileira tem que dar resposta a população com rapidez ou fica alienada aos políticos na mente da população do Brasil.
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