Ações de fiscalização estão acontecendo em rios, estradas e rodovias. Objetivo é combater crimes transacionais e ambientais.
O Ministério da Defesa está realizando a Operação Ágata 3, operação conjunta das Forças Armadas Brasileiras, com o apoio de outros órgãos federais e estaduais para combater delitos transfronteiriços e ambientais na faixa de fronteira.
A sede do comando da operação está localizada no Estado do Mato Grosso do Sul, de onde são desencadeadas ações preventivas e repressivas com foco nas regiões de fronteira com o Peru, a Bolívia e o Paraguai em uma área com aproximadamente 8 mil quilômetros de extensão.
Na Região do Vale do Juruá, área de atuação do 61º BIS, várias ações estão acontecendo, entre elas, bloqueios para fiscalização em estradas, rios e rodovias com o apoio de um helicóptero Black Hawk. Alguns flagrantes já foram realizados, entre eles, duas apreensões de droga no município de Tarauacá.
A Região do Vale do Juruá faz fronteira com o Peru e é considerada um dos maiores corredores do tráfico internacional de drogas do país. A extensa região de floresta dificulta a fiscalização dos órgãos de segurança pública, com isso, alguns pontos descobertos são aproveitados pelos traficantes.
“Essa operação é de extrema importância no sentido de reforçar a presença do estado brasileiro nessa faixa de fronteira, no sentido de coibir ilícitos transnacionais e crimes ambientais”, diz o tenente-coronel, Rommel Franco de Oliveira, comandante do 61º BIS.
A Operação Ágata 3 que teve início no último dia 24 não tem data prevista para terminar.
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