Área onde estão localizados estabelecimentos está ligada ao terreno do Aeroporto Internacional.
Pelos menos seis quiosques do ponto mais tradicional e arborizado do Balneário Igarapé Preto, em Cruzeiro do Sul, já fecharam as portas. A área abandonada está servindo apenas, para esconderijo de usuários de droga no período noturno, segundo informações de moradores das proximidades.
Vários outros proprietários de bares já foram informados pela Infraero que a área precisa ser desocupada. Eles evitam comentar o assunto e afirmam que estão contratando um advogado para cuidar do caso.
O superintendente da Infraero em Cruzeiro do Sul, Carlos Alberto Pereira, explica que a área pertence a União e não pode ser explorada comercialmente, se não passar por um processo de licitação. De acordo com ele, esse processo é renovado a cada 5 anos.
“Nós colocamos um edital de licitação e convidamos algumas empresas em Cruzeiro do Sul que não mostraram interesse. Os atuais ocupantes não têm a documentação necessária para concorrer à licitação. O contrato deles terminou e a área está sendo ocupada de forma indevida”, alega.
De acordo com o superintendente, a Infraero não tem outro projeto para a área do Igarapé Preto. “Mas podemos ceder o espaço para quem quiser investir em uma instalação adequada ao padrão aqui da cidade de Cruzeiro do Sul que recebe muitos turistas”, conclui.
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