terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Pivô do Mensalão sonha com eleição, que com certeza vira realidade isso e o Brasil sem moral politicamente?

Quem foi o Brasil ha anos atras para o Brasil de hoje, um pais de corruptos, de ladrões do dinheiro publico, um pais sem moral que exemplo os políticos e a justiça, da ao povo Brasileiro, dando o direito de corruptos voltar a exercer cargo publico no Brasil como esse calhorda.
“Quase dois anos após sua prisão, ocorrida no dia 11 de fevereiro de 2010, o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, sonha com seu retorno à política. Como outros que caíram em desgraça e usaram o parlamento para retornar ao Poder e às benesses do foro privilegiado, Arruda vê na Câmara Federal sua redenção. De acordo com amigos que frequentam sua casa em Brasília, onde passa cerca de uma semana por mês – no restante, fica em São Paulo com a esposa Flávia e com a filha do casal – Arruda se empolga com as visitas que recebe. Alguns de seus ex-secretários vão à mansão, localizada em bairro nobre Brasília, acompanhados de ex-correligionários e pessoas que prometem votar no ex-governador independentemente do cargo que disputar. Contudo, ao flertar com uma possível volta à Câmara, Arruda não esconde certo receio. Confessa aos amigos que teme uma campanha midiática para desestabilizar sua eventual candidatura. “A imprensa não daria trégua”, disse o ex-governador a um dos frequentadores da mansão. Além disso, estuda uma solução para outro problema: encontrar um partido que lhe abrigue na empreitada. Amigos acreditam que ele revê sua história ao mirar a Câmara dos Deputados. Isso porque, depois de ter de renunciar ao Senado no episódio da quebra do painel eletrônico, sua volta como deputado lhe permitiu a eleição para o governo do Distrito Federal. Além do desejo de ser deputado, o ex-governador tem dedicado parte do seu tempo à leitura. No final do ano passado, conversando sobre livros com um amigo, ficou sabendo da publicação de “Pandora”, do jornalista Ricardo Callado, em que a história de sua prisão e queda é narrada. Dias depois recebeu um exemplar de presente e iniciou a leitura.”

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