Esse ranking foi definido por 65 parlamentares que foram escolhidos entre os 100 mais influentes do Congresso na avaliação do próprio Diap. Desse total votaram 43 deputados e 22 senadores. Marco Maia ficou no topo da lista com 42 votos, sendo 36 de deputados e 6 de senadores.
A influência do cargo também é percebida com o surgimento de três estreantes na lista, parlamentares que assumiram postos chave neste ano. Em 8º, 9º e 10º lugares estão, respectivamente, o líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), e os líderes do PSDB e PT na Câmara Duarte Nogueira (SP) e Paulo Teixeira (SP). Empatado na 6ª posição com o líder do DEM na Câmara, ACM Neto (BA), aparece o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), que desde 2007 não constava da lista.
O desaparecimento do alagoano coincide com o período em que deixou o cargo de presidente do Senado após uma série de denúncias de irregulariedades. Fora do posto, ele submergiu, preferindo ficar longe dos holofotes e atuando apenas nos bastidores. A lista demonstra ainda certo equilíbro entre os representantes da base aliada do governo e da oposição. "É verdade que a oposição tem apenas três parlamentares na lista, mas devemos considerar a proporcionalidade do tamanho da bancada", explicou Toninho. O levantamento foi realizado entre os dias 26 de outubro e 1º de dezembro.
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